Cursos Pré Congresso

Pré-Congresso! Inscrições PAGAS já estão disponíveis para todos que quiserem participar, inclusive não inscritos no congresso! Aproveite esta oportunidade incrível para aprimorar seus conhecimentos. Acesse nosso site agora e faça sua escolha. Não perca essa chance!

Inscrições disponíveis até 09/11/23. Vagas limitadas.

Para visualizar a tabela em seu celular, ative o modo horizontal.

Inscreva-se no Pré-congresso

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

SALA 603 - ENFERMAGEM
08:00 - 17:00 (INTEGRAL)

Curso: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM TRIAGEM NEONATAL 

Data:  11/11/2023 - Sábado

Horário: 08:00 -17:00 (INTEGRAL)       

Ementa

A triagem neonatal (TN) é um método de seleção, que detecta alguma alteração, enfermidade ou doença que a criança tenha ao nascer. Com a realização da TN também é possível utilizar o aconselhamento genético no processo de planejamento familiar, assim como conhecer a prevalência de determinadas enfermidades.

Atualmente o profissional enfermeiro  com capacitação técnica e adoção de protocolo de boas práticas  possui  competência ética e legal para  execução dos testes  de TN:  dos Triagem neonatal biológica (TNB), Triagem neonatal ocular (TON), Triagem Cardiológica e da Avaliação do Frênulo Lingual. 

Neste minicurso, objetiva-se proporcionar conhecimento e atualizações sobre os testes de TN e atuação do Enfermeiro nestes.  

Objetivos 

Apresentar as principais atualizações sobre os testes da triagem neonatal.

Orientar sobre a assistência de enfermagem na triagem neonatal, no monitoramento,  realização do procedimento, no registro dos resultados dos testes e no seguimento na consulta de puericultura. 

Corpo Docente:

Lousanny Caires Rocha Melo

Conteúdo Programático

I. Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN)– definição e legislações.

II. Conceitos e finalidades dos testes de triagem neonatal.

III. Assistência de enfermagem no acompanhamento, monitoramento e realização dos testes de triagem neonatal (TN):

- Triagem neonatal biológica (TNB) – teste do pezinho

- Triagem Cardiológica - Teste do Coraçãozinho

- Triagem neonatal ocular (TON) – teste do reflexo vermelho

- Teste da linguinha - Avaliação do Frênulo Lingual

IV. Registro dos resultados dos testes de TN na caderneta da criança e seguimento.

Aulas expositivas e práticas, utilização de elementos multimídia (datashow, vídeos) e realização de atividades práticas.

SALA 606 - ENFERMAGEM
08:00 - 17:00 (INTEGRAL)

Curso: Desmistificando Cuidados Paliativos nos diferentes contextos do cuidado

Data: 11.11.2023 - Sábado

Horário: 8h às 17h- Integral

Corpo Docente:

Alexandre Ernesto Silva

Juliana S. Lindesay Jeronimo

Fábio Gonçalves Ferreira

Rafael Barroso Gaspar

Maria Gefé da Rosa Mesquita

Liana Amorim Correa Trote

Ementa

Conceitos, fundamentos e princípios dos cuidados paliativos.
Assistência de
enfermagem contemplando aspectos bioéticos e biopsicosocioespirituais da pessoa/família que vivencia condição ameaçadora da vida, nos contextos da neonatologia, pediatria, oncologia, condições crônicas e gerontologia.

Objetivos 

  • Expor os princípios dos Cuidados Paliativos;
  • Discutir aspectos bioéticos inseridos nos cuidados a pessoas em cuidados paliativos;
  • Contextualizar critérios de elegibilidade para cuidados paliativos;
  • Abordar características da avaliação clínica em cuidados paliativos,

disponibilizando ferramentas de apoio que qualificam o cuidado;

  • Compreender os princípios do trabalho em equipe multidisciplinar.

Conteúdo Programático 

1- "Critérios de inclusão para Cuidados Paliativos: Quem pode ser elegível? "- Maria Gefé

2 -" Para além da fase de fim de vida: cuidado paliativo precoce aumenta tempo e qualidade de vida em oncologia "- Maria Gefé

3-  " Bioética em cuidados paliativos, o que é interessante saber?" - Fábio Gonçalves

4-  "Cuidados paliativos não- oncológicos: promovendo o cuidado e o bem- estar"- Liana Trote

5- "Gerontologia e cuidados paliativos: aumento da qualidade de vida para idosos/cuidadores " - Rafael Gaspar

6- " Quando a ameaça à continuidade da vida começa de forma precoce: precisamos falar sobre cuidados paliativos neonatais e pediátricos" - Juliana Lindesay

7- " A compaixão como diretriz em cuidados paliativos" - Alexandre Silva

SALA 612 - ENFERMAGEM
08:00 - 17:00 (INTEGRAL)

Curso: Consulta de Enfermagem para pessoas com Diabetes tipo 2 na Atenção Primária em Saúde

Data: 11.11.2023.- Sábado

Horário: 8h às 17h- Integral

 

Corpo Docente

Rosilei Teresinha Weiss Baade

Agma Leozina Viana Souza

Antônia Tayana da Franca Xavier

 

Ementa

Diabetes. 7 comportamentos para o autocuidado. Processo de Enfermagem voltado as pessoas com DM. Histórico, exame físico, diagnóstico de enfermagem, intervenções e resultados esperados.

 

Objetivos

Trabalhar a contratualização e o faturamento nos serviços de Saúde;

Reconhecer os mecanismos para redução de glosa de contas hospitalares

 

Conteúdo Programático 


Diabetes mellitus: Conceito/tipos de diabetes/ dados epidemiológicos/ diagnóstico/ metas de HbA1c, metas de glicêmicas /exames de acompanhamento/algoritmo de tratamento
Consulta de enfermagem: Consulta enfermagem /etapas do processo/ Teoria das Necessidades Humanas Básicas (NHB)/ 7 comportamentos para autocuidado em DM /CIPE
Histórico (anamnese e exame físico): Anamnese/coleta de dados específicos do diabetes / principais perguntas/ o que de fato a enfermagem precisa saber sobre a pessoa/família e comunidade que vai interferir na proposta terapêutica (apresentar um resumo do instrumento proposto pelas autoras).
Será apresentado um caso clínico, considerando as NHB, capacidade para o autocuidado, para abordar os diagnósticos e intervenções de enfermagem.
Exame dos pés de pessoas com DM:
- Conceitual: O que é pé diabético/dados epidemiológicos, fatores de risco para ulceração/ mecanismo de ulceração/ rastreamento de risco/ classificação de risco/ princípios para prevenção de UPD
- Simulação do exame dos pés: avaliação de risco de ulceração /inspeção/palpação/testes neurológicos, com foco na APS
- Discussão do caso clínico: informações relevantes da anamnese, fatores de risco de ulceração (diretos e indiretos), objetivos do tratamento, diagnóstico e intervenções de enfermagem, resultados esperados e retorno para avaliação.
Insulinização:
- Conceitual: o que é insulina, tipos de insulina, pico de ação, associação de insulina, locais de aplicação, rodízio, prega, armazenamento , transporte, dispositivos de aplicação.
- Demonstração de todas as etapas vinculadas a administração e armazenamento da insulina – seringas e canetas.
- Discussão caso clínico: retorno após orientação e as dificuldades /erros apresentados com a técnica, dosagem , horário e outros. Intervenção da enfermagem para orientação/minimizar as dificuldades, abordando diagnósticos/intervenções/resultados esperados.
Monitoramento glicêmico:
- Conceitual: o que é monitorização da glicemia, como monitorar, glicemia capilar, glicemias pré e pós prandiais, metas glicêmicas, hipo e hiperglicemia, software para avaliação, configuração glicosímetro.
- Técnica de glicemia capilar, punção lateral, cuidados com glicosímetro, anotação de resultado/diários glicêmicos, interpretação básica.
- Discussão caso clínico: retorno após orientação e as dificuldades /erros apresentados com a técnica, dosagem, horário e outros.
Interpretação de diário glicêmico:
- Fatores que influenciam o controle glicêmico.
- Intervenção da enfermagem para orientação/minimizar as dificuldades, abordando diagnósticos/intervenções/resultados esperados.

SALA 601 - ENFERMAGEM
8:00 - 12:00 (MANHÃ)

Curso: Economia Política da Saúde e Enfermagem sob o olhar da Teoria Marxista da Dependência

Data:  11/11/2023 - Sábado

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

Corpo Docente:

Thauanne de Souza Gonçalves

Amanda de Lucas Xavier Martins

Inês Leoneza de Souza

Juliana Roza Dias

Paulo Henrique de Almeida Rodrigues

Thais de Almeida Brasil

Walcyr de Oliveira Barros

 

Ementa

As abordagens de economia da saúde que prevalecem na área da Saúde Coletiva são restritas ao referencial neoclássico ou ao referencial do Complexo Econômico Industrial da Saúde, que são insuficientes para dar conta dos elementos econômicos, sociais e políticos que envolvem a economia política da saúde, particularmente levando em consideração a situação precarizada, subordinada e dependente da formação social brasileira. 

A Teoria Marxista da Dependência (TMD) propõe uma compreensão sobre a economia política dos países da periferia do capitalismo. A divisão internacional de trabalho, relega à América Latina condições de intercâmbio desigual. A categoria da superexploração dos trabalhadores é fundamento da economia dependente, logo, a enfermagem do Brasil, com 2,8 milhões de registros profissionais, merece ser analisada sob esse olhar e perspectivas.

Objetivos 

Apresentar a Teoria Marxista da Dependência como uma forma de compreensão das condições econômicas, sociais e políticas brasileiras, com enfoque no setor de saúde e mais especificamente na força de trabalho da enfermagem




Conteúdo Programático 

- Introdução à Teoria Marxista da Dependência e ao conceito de superexploração da força de trabalho: 

Utilizando o texto intitulado Dialética da Dependência escrito por Ruy Mauro Marini em 1973, serão apresentados os principais fundamentos da TMD, com enfoque na superexploração do trabalho.

- As classes sociais e as características do Estado dependente brasileiro:

A partir de então, serão tratadas as características do Estado brasileiro e da divisão de classes no país que estão estruturadas na condição de dependência.

-  A força de trabalho da enfermagem no Brasil

Utilizando pesquisas que apresentaram as condições de trabalho da enfermagem, e o perfil socioeconômico dessa força de trabalho, buscaremos associações com os conceitos apresentados.  

SALA 602 - ENFERMAGEM
8:00 - 12:00 (MANHÃ)

Curso: Posicionamento profissional de Enfermeiros nas Redes Sociais: divulgação científica baseada em evidências e compromisso ético                                    

Data:  11/11/2023 - Sábado

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

Corpo Docente:

Luciana S Gonçalves

Ementa

Conhecimento ético, estético e científico na Enfermagem. Prática da Enfermagem Baseada em Evidência. Fundamentos de Divulgação Científica. Redes Sociais Digitais.

Objetivos 

Ao final do Curso, os participantes terão adquirido conhecimentos teóricos e práticos para se posicionarem de forma ética e científica nas redes sociais digitais, com fundamentos nos princípios da profissão e na divulgação científica.

Programação

Princípios éticos, estéticos e científicos da divulgação científica em redes sociais e a Enfermagem

Comunicação e a Divulgação Científica na Enfermagem

Redes Sociais Digitais e a Divulgação Científica em Enfermagem

Enfermagem Baseada em Evidência

Produção de vídeos, aúdios e materiais escritos com foco no seu público-alvo.

Lousanny Caires 

Mestranda em Saúde Materno Infantil UFF, especialista em pediatria e neonatologia.  Enfermeira assistencial do Ambulatório de Pediatria de Alto Risco De Arapiraca/Al; Enfermeira da Unidade de Emergência Daniel Houly;  Facilitadora da Estratégia AIDPI pela OPAS/ OMS. 

Juliana Lindesay 

Enfermeira, Mestre em Saúde da Criança e Adolescente pela EEAN/UFRJ.
Especialista em Enfermagem Neonatal – IFF/ Fiocruz.
Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa em Cuidado Paliativo - GEPCP-FIOCRUZ.

Liana Trote

Doutora em Enfermagem, Professora da Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ, Vice-presidente da ANCP/RJ, Coordenadora da Câmara Técnica de Cuidados Paliativos do Coren/RJ e Conselheira do Projeto Favela Compassiva Rocinha e Vidigal.

Maria Gefé

Enfermeira. Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutora. Especialista em Cuidados Paliativos pela Fundação Elisabeth Kubler-Ross; Oncologia multiprofissional pelo Albert Einstein; Educação pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca/Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/FIOCRUZ); Terapia Intensiva pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e residência na área de Enfermagem Médico-Cirúrgica pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Fábio Gonçalves

Enfermeiro, Mestre em Bioética, Ética Aplica e Saúde Coletiva pelo PPGBIOS-UERJ.
Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa em Cuidado Paliativo - GEPCP-FIOCRUZ.

Rafael Gaspar

Enfermeiro, Pós-graduando em Cuidados Paliativos (ENSP/FIOCRUZ);
Mestre em Enfermagem pela EEAN-UFRJ;

Alexandre Silva

Enfermeiro, mestre e doutor na temática dos cuidados paliativos. Professor na UFSJ. Lider do projeto Favela Compassiva.

 

Rosilei Teresinha Weiss Baade

Enfermeira do CADIA - Centro de atendimento à pessoa com diabetes - SBS/SC. Mestre em Saúde Coletiva, Gestão e Políticas Públicas - UNICAMP. Doutoranda em Enfermagem pela PEN-UFSC. Membro do Grupo de Pesquisa - NUCRON. Especialista em Saúde Coletiva, Gestão das Redes de Atenção em Saúde e Auditoria dos Sistemas de Saúde. Membro do Departamento de Enfermagem da SBD e da ABEN.

Agma Leozina Viana Souza.

Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte e do Ambulatório de Diabetes Tipo 1 da Santa Casa de BH. Especialista em Saúde Pública pela UFMG. Mestre em Educação em Diabetes. Membro da Sociedade Brasileira de Diabetes . Associada da Associação Brasileira de Enfermagem.

Antonia Tayana da Franca Xavier

Enfermeira de Família. Mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo. Docente de Atenção Primária a Saúde no Curso de Medicina da Universidade Cidade de São Paulo. Educadora em Diabetes. Coordenadora Científica da Liga de Enfermagem na Atenção ao Diabetes da Escola de Enfermagem da USP. Membro do Departamento de Enfermagem da SBD.

Thauanne de Souza Gonçalves

Doutoranda em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Mestre em Ciências ENSP/Fiocruz. Cursando graduação em Direito na UNIRIO. Enfermeira graduada pela UFRJ. Integrante do Grupo de Pesquisa Saúde, Sociedade, Estado Mercado: estudos socioeconômicos em saúde coletiva (Grupo SEM).

Amanda de Lucas Xavier Martins

Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública da Faculdade de Enfermagem da UERJ e enfermeira de Saúde da Família e Comunidade na Prefeitura de Angra dos Reis - RJ. Doutorado pelo PPG em Enfermagem da UERJ no Brasil. Integrante do Grupo SEM.

Inês Leoneza de Souza

Enfermeira, professora associada do Instituto de Enfermagem UFRJ- Macaé. Doutora em Enfermagem, Mestre em Saúde da Família, especialista em Saúde Coletiva. Atualmente compõe o Departamento APS da ABEn-RJ e está como Vice Presidente da seção gestão 2022-2025. Integrante do Grupo SEM.

Juliana Roza Dias

Enfermeira, mestre e doutora pela Faculdade de Enfermagem da UERJ. Especialista em Gestão em Saúde da Família (UERJ). Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública da Faculdade de Enfermagem da UERJ. Membro do Grupo SEM.

Paulo Henrique de Almeida Rodrigues

Sociólogo, mestre e doutor em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ), professor e coordenador do Programa de Pós-Graduação acadêmico em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Líder do Grupo SEM.

Thais de Almeida Brasil

Doutoranda pelo IMS/UERJ. Mestre em Saúde Pública e Residência Multiprofissional em Saúde da Família pela ENSP/FIOCRUZ. Sanitarista da Divisão de Vigilância em Saúde da Coordenadoria de Atenção Primária da Área de Planejamento 3.3 - Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Membro do Grupo SEM.

Walcyr de Oliveira Barros

Possui graduação e mestrado em Enfermagem pela UFRJ e doutorado pela ESS da UFRJ. Professor associado da Escola de Enfermagem Anna Nery da UFRJ. Membro do Grupo SEM.

Luciana Schleder Gonçalves

Professora Associada do Departamento de Enfermagem da UFPR, docente dos cursos de graduação em Enfermagem e Informática BIomédica, e do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFPR. Mestre em Tecnologia em Saúde, Doutora em Enfermagem. Coordenadora do Projeto de Extensão Saúde nas Mídias da UFPR de Divulgação Científica, uma iniciativa Nursing Now para valorização da lideranças de Enfermeiras.

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

SALA 613 - ENFERMAGEM
8:00 - 12:00 (MANHÃ)

Curso: Atendimento Pre-Hospitalar no Desporto

Data:  11/11/2023 - Sábado

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

Corpo Docente:

Diego de Carvalho Tuber

Ementa

Desenvolver habilidades para assistência de enfermagem em situações de emergência e/ou urgência no desporto, técnicas de primeiros socorros no desporto, formas adequadas de atendimento em acidentes bem como a prevenção dos mesmos no desporto; suporte básico e avançado de vida no atendimento pré-hospitalar no desporto.

Objetivos 

"Este curso tem como objetivo capacitar os participantes com conhecimentos essenciais em primeiros socorros específicos para situações que possam ocorrer durante a prática esportiva. Os participantes aprenderão a reconhecer e lidar com lesões comuns, garantindo a segurança dos atletas e a prevenção de complicações maiores.

Este curso apenas fornece conhecimentos básicos para lidar com emergências durante atividades esportivas e deve ser complementado por treinamentos mais avançados em primeiros socorros, se necessário."

Conteúdo Programático 

"1. Introdução aos Primeiros Socorros no Desporto (15 min)

   - Importância dos primeiros socorros específicos para o contexto esportivo.

2. Avaliação de Lesões e Situações de Emergência (30 min)

   - Reconhecimento de lesões musculoesqueléticas, cortes, contusões e entorses.

   - Identificação de situações de emergência, como parada cardiorrespiratória e concussões.

3. Técnicas Básicas de Suporte de Vida (30 min)

   - RCP (Reanimação Cardiopulmonar) adaptada para atletas.

   - Desobstrução das vias aéreas.

4. Ferimentos e Curativos no Desporto (30 min)

   - Tratamento de cortes e abrasões.

   - Uso de bandagens e imobilizações temporárias.

5. Lesões Traumáticas e Fraturas (45 min)

   - Reconhecimento e cuidados iniciais para fraturas.

   - Abordagem de lesões traumáticas, como luxações e lesões na coluna.

6. Situações Específicas no Desporto (45 min)

   - Concussões: identificação, protocolos de avaliação e encaminhamento.

   - Hipertermia e hipotermia: prevenção e ação em caso de emergência."

SALA 815 (A e B) - ENFERMAGEM
8:00 - 12:00 (MANHÃ)

Curso: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM FORENSE

Data:  11/11/2023 - Sábado

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

 

Corpo Docente:

Thiago Augusto Soares Monteiro da Silva

Débora Fernanda Haberland

Alex Coelho da Silva Duarte 

Thais da Silva Kneodler

Alexandre Barbosa de Oliveira

 

Ementa

Conceito de Enfermagem Forense; Evolução da Enfermagem Forense no âmbito internacional e nacional; Legislação Nacional; Competências do enfermeiro forense; Possibilidades e desafios da Enfermagem Forense no Brasil.

Objetivos 

Apresentar o conceito de Enfermagem Forense.

Apresentar a evolução da Enfermagem Forense no âmbito internacional e nacional.

Apresentar a legislação nacional.

Discutir as competências do Enfermeiro Forense.

Discutir as possibilidades e os desafios da Enfermagem Forense no Brasil.

Conteúdo Programático 

"Conceito de Enfermagem Forense; 

Evolução da Enfermagem Forense no âmbito internacional e nacional; 

Legislação Nacional; 

Competências do enfermeiro forense; 

Possibilidades e desafios da Enfermagem Forense no Brasil."

SALA 801 - ENFERMAGEM
8:00 - 12:00 (MANHÃ)

Curso: Teorias de enfermagem colaborando para o desenvolvimento sustentável

Data:  11/11/2023 - Sábado

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

 

Corpo Docente:

 

Priscilla Alfradique

Marcos A. Brandão

Rosane Barreto Cardoso

Jéssica de Castro Santos

Kênia Leite Zaccaro 

Romanda Barbosa Lemos

 

Ementa

Os objetivos do Desenvolvimento Sustentável da OMS. Teorias de médio alcance. Interface das teorias de enfermagem para alcance dos objetivos de boa saúde e bem-estar, cidade e comunidades sustentáveis, paz, justiça e instituições fortes.

 

Objetivos 

  • Discutir as articulações das teorias de enfermagem com objetivos do desenvolvimento sustentável.
    • Apresentar teorias de enfermagem de médio alcance que forneçam explicações, predições e prescrições para fenômenos, processos e mecanismos subjacentes ao alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável.

 

Programação

"1 - Definição de desenvolvimento sustentável e seus objetivos na perspectiva das ONU.

2 - Caracterização das teorias de médio alcance nas visões das teorias científicas.

3 - Teorias de médio alcance relacionadas ao boa saúde e bem-estar: Adesão ao tratamento de hipertensão arterial e diabetes mellitus.

4 - Teorias de médio alcance relacionadas a cidade e comunidades sustentáveis: Teoria do Risco de queda da pessoa idosas na comunidade.

5 - Teoria de médio alcance relacionadas à paz, justiça e instituições fortes: Teoria do significado."

 

SALA 415 - ODONTO
8:00 - 12:00 (MANHÃ)

Abordagem Integral do Adolescente no Ambiente Escolar

 

Data: 11.11.2023 - Sábado

Horário: 8h às 12h- Manhã

 

Carga Horária: 4 horas 

Corpo Docente: 

Tarciso Feijó

Priscila Thiengo

Rogério Bittencourt de Miranda

Helena Ferraz Gomes

Ementa: Crescimento e Desenvolvimento dos Adolescentes; Programa de Saúde na Escola; Educação em Saúde e Prevenção de Doenças/Agravos em Adolescentes Escolares; Tecnologias para a abordagem e cuidado integral dos Adolescentes Escolares; Integração da Escola com a Rede de Atenção à Saúde.


Objetivos: Compreender os principais conceitos relacionados à saúde dos adolescentes; Identificar os estágios do crescimento e do desenvolvimento dos adolescentes; Reconhecer o papel da escola na construção da sociabilidade, na promoção da saúde, na prevenção de doenças e no cuidado integral dos adolescentes; Reconhecer a relevância da promoção da saúde e da prevenção de doenças/agravos para os adolescentes escolares; Compreender a importância da análise das necessidades de saúde dos adolescentes, considerando os aspectos sociais e culturais; Apresentar dispositivos e ferramentas para abordagem integral dos adolescentes escolares; Refletir sobre fluxos responsáveis de encaminhamento de adolescentes do ambiente escolar para a Rede de Atenção à Saúde.

 

Conteúdo Programático:

1) Crescimento e Desenvolvimento dos Adolescentes

-Conceitos-chave em Saúde do Adolescente (adolescência, puberdade, juventude, adolescentes jovens e adultos jovens);

-Avaliação do crescimento e desenvolvimento dos adolescentes  (antropometria, prancha de tanner e imunização).

 2) Programa de Saúde na Escola

-Decreto nº 6286 de 5 de dezembro de 2007;

-Objetivos do Programa de Saúde na Escola;

-Temáticas transversais à vida e saúde dos adolescentes.

 

3) Educação em Saúde e Prevenção de Doenças/Agravos em Adolescentes Escolares

-Definição e objetivos da Educação em Saúde ;

-Educação em Saúde no cenário escolar;

-Educação em saúde e necessidades de saúde dos adolescentes.

4) Tecnologias para a abordagem e cuidado integral dos Adolescentes Escolares

-A tecnologia leve e o seu papel na abordagem e cuidado integral dos Adolescentes;

-Ferramentas para abordagem e cuidado integral dos Adolescentes;

-Uso responsável das mídias sociais no cuidado integral dos Adolescentes.

 

5) Integração da Escola com a Rede de Atenção à Saúde

-Articulação entre a Atenção Primária à Saúde e o cenário escolar;

-A escola como espaço de práticas em saúde da Atenção Primária à Saúde;

-Encaminhamento responsável dos adolescentes da escola para a Atenção Primária à Saúde.



SALA 416 - ODONTO
8:00 - 12:00 (MANHÃ)

Curso: Segurança do paciente nos serviços de emergência: do pré ao intra-hospitalar     

Data:  11/11/2023 - Sábado

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

 

Corpo Docente:

Eric Rosa Pereira

Priscilla Valladares Broca

Ronilson Rocha

Joyce Arimatea

Sheilane Santos

Fábio Guilherme

 

Ementa

Compreender as ações da equipe de saúde no que tange a gestão da qualidade e segurança do paciente nos serviços de urgência e emergência. Conhecer o cenário de urgência e emergência para propostas de gestão da qualidade e segurança do paciente nos serviços de urgência e emergência

Objetivos 

Identificar a dinâmica de atendimento ao paciente nos serviços de urgência e emergência elucidando suas principais particularidades neste cenário;

- Compreender a segurança do paciente em situação de urgência e emergência à luz das metas internacionais e do conceito de incidente segundo a OMS;

-Capacitar o docente ao desenvolvimento de estratégias práticas e de gestão que visam mitigar os riscos à segurança do paciente nos serviços de urgência e emergência (incluindo o atendimento pré-hospitalar móvel).

 

Conteúdo Programático 

A ambulância como um cenário de cuidados intermediários e avançados; o sistema complexo que é a ambulância;

- Incidentes em saúde e suas categorias no serviço de Ambulância; custos econômicos e humanos; Programa Nacional de Segurança do Paciente; RDC 36 – ANVISA; metas internacionais de segurança e o serviço de ambulância (com foto no diagnóstico da empresa); como está a segurança do paciente nos serviços de ambulâncias e como a questão é tratada em países como EUA, Canadá, Reino Unido, França.

-Conceito de fatores humanos no processo na segurança do paciente nos serviços de emergência; como conscientizar a equipe em relação a segurança no serviço de ambulância; incidentes nas ambulâncias que não são contemplados nas metas internacionais; fatores humanos que predispõem ao erro; listas de verificações (checklist) aplicados à segurança; a cultura da culpa e responsabilização profissional; a função de cada membro na garantia da segurança;

- Manutenção dos processos implementados no serviço;

-Riscos Assistenciais na sala de emergência intra hospitalar: minimizando os eventos adversos;

-Debate de casos clínicos/vídeos sobre a segurança do paciente nos serviços de emergência, enfatizando a atuação da alta gestão

 

Diego de Carvalho Tuber

Enfermeiro do Esporte na América Latina.
Pós-Graduado em Medicina do Exercício e do Esporte. Enfermeiro do Botafogo Futebol e Regatas. 

Thiago Augusto Soares Monteiro da Silva

Doutor em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Mestre em Enfermagem pela UNIRIO. Professor do curso de graduação em enfermagem da Universidade de Vassouras. Líder de grupo do Laboratório de Pesquisa em Enfermagem Forense. Membro do GEPESED.

Débora Fernanda Haberland

Pós doutora em Enfermagem pela EEAN/UFRJ, Doutora em Psicologia da Saúde pela Universidade Católica Dom Bosco - UCDB (2020). Enfermeira no quadro de Oficiais da Força Aérea Brasileira – FAB. Membro do GEPESED.

Alex Coelho da Silva Duarte 

Mestrando em Enfermagem EEAN/UFRJ, docente da Universidade Estácio de Sá, Enfermeiro e Advogado. Membro do GEPESED.

Thais da Silva Kneodler

Doutoranda em Enfermagem pela EEAN/UFRJ, mestre em Enfermagem pela EEAN/UFRJ, pós-graduada em Gestão de Redes de Atenção à Saúde pela Fiocruz. Membro do GEPESED.

Alexandre Barbosa de Oliveira

Doutor em Enfermagem pela EEAN-UFRJ. Professor Associado do Departamento de Enfermagem Fundamental e Professor permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da EEAN/UFRJ. Líder do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres (GEPESED)

Marcos Antônio Gomes Brandão

Doutor em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisador Produtividade do CNPq. Orientador de seis teorias de teorias de enfermagem de médio alcance produzidas na UFRJ. Coautor de artigos de criação e teste de teorias de enfermagem. Líder do Grupo de Pesquisa TECCONSAE/UFRJ. Coordenador da COMSISTE/ABEn Nacional.

Priscilla Alfradique de Souza

Priscilla Alfradique de Souza - Professora Adjunto da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da UNIRIO. Doutora em Enfermagem pela University of Texas Health Science Center at San Antonio (UTHSCSA). Coordenadora CONSISTE ABEn - Seção RJ e Membro REPPE. Líder linha SAETTT- UNIRIO. Coordenadora da COMSISTE/ABEn RJ.

Rosane Barreto Cardoso

Professora Adjunta da Escola de Enfermagem Anna Nery, da UFRJ. Doutora em Enfermagem pela UERJ. Mestre em Ensino de Ciências da Saúde pela UNIFESP. Membro do grupo de pesquisa TECCONSAE/UFRJ. Membro da COMSISTE/ABEn RJ.

Kênia Rocha Leite Zaccaro

Doutora em enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Enfermeira do INTO/MS/RJ. Membro do grupo de pesquisa TECCONSAE/UFRJ. Membro da COMSISTE/ABEn RJ. Autora da Teoria de médio alcance do processo de adaptação da pessoa a lesão traumática da medula espinhal (2022).

Jéssica de Castro Santos

Doutora em enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Membro do grupo de pesquisa TECCONSAE/UFRJ. Autora da Teoria do Risco de quedas em pessoas idosas na comunidade (2023).

Romanda da Costa Pereira Barboza Lemos

Doutoranda em Enfermagem da Escola de Enfermagem Anna Nery/Universidade Federal do Rio de Janeiro. Enfermeira da Unidade de Diagnóstico por Imagem do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Membro do grupo de pesquisa TECCONSAE/UFRJ. Autora da Microteoria de trauma vascular em adultos e idosos (em construção).

Prof. Dr. Tarciso Feijó

Mini currículo: Professor Adjunto da Faculdade de Enfermagem do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Enfermagem de Saúde Pública. Experiência profissional e atuação teórica prática nas áreas de Enfermagem em Saúde Coletiva Saúde do Adolescente, Saúde da Mulher, Saúde na Escola e Gestão em Saúde.

 Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Área Clínica. Experiência Profissional e Atuação Teórico-Prática em Enfermagem Clínica com enfoque na Saúde do Adolescente e Cuidados Paliativos.

Prof. Dr. Rogério Bittencourt de Miranda

Mini currículo: Professor Adjunto da Faculdade de Enfermagem do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Enfermagem de Saúde Pública. Experiência profissional e atuação teórica prática nas áreas de Enfermagem em Saúde Coletiva, Gestão em Saúde e Educação Popular em Saúde.  

 Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Área Clínica. Experiência Profissional e Atuação Teórico-Prática em Enfermagem Clínica, Saúde Coletiva e Saúde do Adolescente.

Eric Rosa Pereira

Doutorando em Saúde Pública pela ENSP/FIOCRUZ. Mestre em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Docente na Faculdade Souza Marques e na UNIABEU. CEO da empresa Ambulância Segura.

Priscilla Valladares Broca

Doutora em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Professora no departamento de enfermagem fundamental da EEAN/UFRJ.

Ronilson Rocha

Doutor. Professor Adjunto no departamento de fundamentos UERJ. Coordenador Adjunto do CEP do Instituto D`Or de Pesquisa e Ensino.

Joyce Arimatea

Doutora. Professora Adjunto do DFEN/UERJ. Coordenadora  do Programa de Residência em Enfermagem em Nefrologia. Enfermeira Plantonista do Centro de Diálise do Hospital Universitário Antônio Pedro/UFF.

Sheilane Santos

Doutora em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Enfermeira Plantonista da internação Cirúrgica do Hospital Clementino Fraga Filho/UFRJ e do Hospital Municipal Moacir do Carmo.

Fábio Guilherme

Mestre em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Oficial enfermeiro na Força Aérea Brasileira/Instituto de Medicina Aeroespacial Brigadeiro Médico Roberto Teixeira-FAB/IMAE

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

SALA 601 - ENFERMAGEM
13:00 - 17:00 (TARDE)

Curso: Escuta empática: Estratégia de acolhimento aos profissionais de enfermagem com base na Comunicação Não Violenta (CNV).      

 Data:  11/11/2023 - Sábado

Horário: 13:00 - 17:00 (TARDE)                                                            

Corpo Docente:

Frank Jose Silveira Miranda 

Quesia Nayrane Ferreira de Sousa

Ementa

Ao pensar na escuta empática, acredita-se que a Enfermagem é uma profissão que demanda essa habilidade de forma perene. Tal formação para essa prática parece ser escassa nos ambientes educacionais e ou mesmo na formação permanente em nossas atividades laborais.   Sabe-se que o atendimento de forma humanista é essencial, ou seja, ser acolhido ou acolhida traz segurança para todos e todas que vivenciam algumas experiências em que necessitam de cuidados. É por isso que a Comunicação Não Violenta (CNV) pode ser uma peça-chave para o desenvolvimento positivo dos e das profissionais de Enfermagem. 

A CNV visa justamente agir para mitigar a resolução de conflitos e para evitar que estes existam. Muitas vezes, o fato de ouvir e compreender o que o outro diz, além da forma como ele diz, resultará nos ganhos conquistados com a comunicação estabelecida. Os crescentes ataques aos profissionais de Enfermagem e mesmo das instituições e o aumento de situações violentas com desfechos trágicos, traduzem na necessidade de conversar e buscar um movimento afim de mitigar tais atos que nos assombram. Sabe-se que a violência contra os e as profissionais de Enfermagem é uma realidade. 

Segundo um estudo publicado na Revista Gaúcha de Enfermagem em (2017) envolvendo profissionais da saúde em um serviço de emergência de Porto Alegre (RS), mostrou que 100% dos enfermeiros, 88,9% dos técnicos de enfermagem, 88,2% dos auxiliares de enfermagem foram vítimas de violência ocupacional. Não há dúvidas de que capacitar os profissionais de Enfermagem pode ser uma estratégia que resulte ações positivas, de forma significativa, leve e fluida que pode ocorrer em diferentes âmbitos da comunidade de Enfermagem e seus pares traduzindo na de promoção de uma sociedade mais justa e equitativa.

 Objetivos 

"- Objetivo Geral 

Ampliar a assertividade, a empatia e a eficácia nos processos de comunicação, buscando mais autenticidade e entendimento nas interações pessoais e a construção de relações de cooperação e apoio para as e os profissionais de Enfermagem com base na CNV. 

- Objetivos Específicos

  Expandir o leque de estratégias relacionais através da prática, de maneira a criar mais segurança e confiança nos serviços de saúde, permitindo ao mesmo tempo mais transparência, harmonia e conexão. 

Desenvolver a criatividade para resolução de conflitos e decorrente fortalecimento das pessoas e motivar as equipes para a colaboração mútua. 

Capacitar os participantes a melhorar o relacionamento interpessoal entre os membros dos serviços de saúde, sejam eles internos e externos"

Conteúdo Programático 

- Metodologia

O curso utilizara metodologias participativas e colaborativas que favorecem uma aprendizagem vivencial teórico-prática, em que o conhecimento é construído conjuntamente a partir das experiências dos participantes, de maneira que faça sentido para cada um dentro de sua própria vivência e contribua assim para a apreensão dos princípios e conhecimentos teóricos trazido pelo professor instrutor. 

As atividades permitirão através de exercícios em duplas, pequenos grupos e ou mesmo na turma inteira, possibilitara uma experiência que se reproduz na busca por preencher as necessidades das pessoas presentes. E ao final a disponibilização dos materiais (slides, vídeos, textos, entre outros) por meio eletrônico, facilitara a divulgação e replicação do evento através dos participantes.

- Exposições teóricas e interação com o palestrante/facilitador; 

- Rodas de conversa; 

- Exercícios em duplas e pequenos grupos;

 - Role-Plays (encenação de diálogos); 

- Sugestões de atividades para além do curso. 

As e os participantes do curso terão a possibilidade de ampliação do seu contato direto com as grandes questões contemporâneas como a violência nas instituições públicas e privadas dos serviços de saúde, afim de enriquecer a sua experiência e contribuir para o desenvolvimento profissional ampliando sua formação ética e cidadã.

-Metas / Ações

 Ampliar a rede de pessoas utilizando a CNV como abordagem e na mediação de conflitos, com ênfase nos profissionais de Enfermagem das redes de serviços públicos e privados e propor a criação de grupo de estudos sobre CNV junto a ABEN Nacional. 

- Público Almejado 

Pessoas inscritas no 74º Congresso Brasileiro de Enfermagem – CBEN e ou convidados e convidadas da ABEN- Nacional. Um total de no máximo 50 pessoas no local de treinamento. 

- Cronograma de Execução

I – Introdução à Comunicação Não Violenta (CNV) Histórico; Bases; Etapas da CNV. 

II – Observação sem avaliação Habilidade de observar e observar-se; Julgamentos e avaliações; Distinção entre observações e avaliações. 

III – Os sentimentos: uma responsabilidade pessoal Identificação e expressão de sentimentos; O alto custo dos sentimentos não expressos; Sentimentos e necessidades; Necessidades e sentimentos; Da escravidão à libertação emocional.

 IV – Pedidos: eles enriquecem nossa vida Uso de linguagem de ações positivas; Pedidos versus exigências. 

V – Ambientes dos serviços de saúde: efetivo-afetivos; Empatia que cura;

VI-  Encerramento

SALA 613 - ENFERMAGEM
13:00 - 17:00 (TARDE)

Curso: Uma oficina de Hatha-Yoga para a transformação do corpo múltiplo: (re) ativando afetos potencializadores do cuidado de si ampliado

Data:  11/11/2023 - Sábado

Horário: 13:00 - 17:00 (TARDE)

Obs.: O participante deste curso deverá levar uma toalha ou tapete de yoga, garrafinha d'água e caderno de anotação.

Corpo Docente:

Vanessa Ferraz Leite

Ementa

O tema do corpo múltiplo, para este curso, foi inspirado em estudos de filósofos que estudam o corpo e os agenciamentos ou afecções contemporâneas no campo da saúde. Dessa forma, os alunos do curso compreenderão que o corpo múltiplo é composto por uma variedade de agenciamentos, encontros ou afecções de natureza social, cultural, econômica e política, que podem potencializar ou despontencializar a saúde corpóreo-mental dos indivíduos. Em particular, em relação às afecções despotencializadoras do cuidado de si em profissionais da saúde, quando estão hiperativos, desatentos, ressentidos, cansados e exaustos, ou seja, alienados do processo de trabalho devido às responsabilidades e à intensa demanda no trabalho. Esta oficina é fruto de experiências práticas anteriores oferecidas para o cuidado da saúde corpóreo-mental de estudantes da área da saúde (enfermagem, medicina, nutrição e psicologia) e da comunidade externa à universidade (aulas para jovens, adultos e idosos). Essas práticas estão intimamente ligadas ao tripé ensino, pesquisa e extensão de uma universidade pública federal da região Centro-Oeste, e ocorreram ao longo do doutorado em enfermagem (2019-2023) de uma enfermeira e instrutora de Hatha-Yoga, que se refere à sua pesquisa "Indicadores emocionais de estudantes universitários: um estudo quasi-experimental com Hatha-Yoga" e à linha de pesquisa "Cuidados em Enfermagem à Saúde Mental". Os participantes do curso serão notificados de que se trata de uma oficina de Hatha-Yoga, o que corresponde às seguintes considerações: o termo oficina e Hatha-Yoga podem ser definidos de diversas maneiras. Sendo assim, no campo das artes, uma oficina pode ser definida como um espaço físico para experimentações, especialmente experimentações intuitivas e expressões/impressões que surgem da interação entre seres humanos e dos encontros entre não humanos, que são imprevisíveis e relacionados às sensações captadas pelos sentidos. Enquanto que as práticas de Hatha-Yoga são, atualmente, consideradas práticas de saúde de natureza corpórea, sensíveis, acolhedoras, de baixo custo e sustentáveis, ou seja, são tecnologias leves-duras. Além disso, suas ferramentas são reconhecidas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e estão relacionadas aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), particularmente ao ODS 3 (a saúde e o bem-estar). Essas práticas podem despertar afetos que aumentam a capacidade de agir (corporal) e pensar (mental ou ideias sobre o que o corpo vivencia). Dessa forma, há uma transformação e reativação atenta de um cuidado pessoal ampliado, de forma singular e coletivo. A oficina tem como base uma abordagem prático-teórica, educativa e artística. Sua sistematização é semi-estruturada. Isso significa que possui um roteiro que se desdobra ao longo de 4h: experimentações ativas 1 – ALEGRIA (sensibilizações de sensações e percepções durante o acolhimento, espreguiçamento, alongamento, posturas e relaxamento); experimentações ativas 2 – CANSAÇO e EXAUSTÃO (sensibilizações de sensações e percepções durante as práticas de mobilizações de forças, desobstruções de fluxos corpóreo-mentais e relaxamento); experimentações ativas 3 – CORAGEM (sensibilizações de sensações e percepções durante contrações, dobras corporais e relaxamento); experimentações ativas 4 – RAIVA, ÓDIO e o MEDO (práticas de sensibilização das sensações durante a inalação e exalação respiratória, relaxamento); experimentações ativas 5 – AMOR (convite ao processo de concentração meditativa e relaxamento final). Haverá pausas para a escrita experiencial das experiências sentidas e percebidas. A oficina de Hatha-Yoga também permite adequações, ao ser inventiva e artística. Não se pretende oferecer pensamentos místicos/religiosos, mas sim incentivar pausas de autocuidado, ou seja, experiências corpóreo-sensório-mentais singulares e intuitivas, através das ferramentas yóguicas. Ainda como método, não se pretende restringir-se às experiências yóguicas relatadas em textos antigos, apesar de serem fontes de inspiração. Esta oficina também é fundamentada em textos e pensadores críticos-reflexivos contemporâneos do yoga, especialmente aqueles que enfatizam as vivências corporais com Hatha-Yoga imbricadas e hibridizadas à realidade local; além da cientificidade e da filosofia da experimentação, que fornecem suporte para uma ética do cuidado que considera a conexão entre o corpo e as ideias/pensamentos.

Objetivos 

- Oferecer diversas técnicas de yoga como aliadas, que reativam o cuidado consigo mesmo naqueles que as praticam;
- Promover experiências de autocuidado concretas, individuais e coletivas, de acordo com a realidade local;
- Revitalizar afetos biopolíticos (alegrias ativas) diante de um contexto capitalista e neoliberal que se alimenta do represamento dessas alegrias solidárias que surgem nas relações e são modificadas internamente;
- Ensinar a reconhecer, através de técnicas yóguicas e filosofia da imanência, a genealogia dos desejos passivos (tristezas ou alegrias passivas).

 

Conteúdo Programático 

 Experimentações ativas 1 – sensibilizações de sensações e percepções durante o acolhimento, espreguiçamento, alongamento, posturas/asanas e relaxamento; 

- Experimentações ativas 2 – sensibilizações de sensações e percepções durante as práticas de mobilizações de forças, desobstruções de fluxos corpóreo-mentais/kriyas e relaxamento; 

-Experimentações ativas 3 – sensibilizações de sensações e percepções durante contrações locais e direcionadas/bandhas, dobras corporais/mudras e relaxamento; - Experimentações ativas 4 – práticas de sensibilização das sensações durante a inalação e exalação respiratória/técnicas pranayamicas, relaxamento; 

- Experimentações ativas 5 – convite ao processo de concentração meditativa/dharana e relaxamento final).

-Haverá pausas para a escrita experiencial das experiências sentidas e percebidas. "

SALA 415 - ODONTO
13:00 - 17:00 (TARDE)

Curso: Caminhos Decoloniais - Experienciando afetações para cuidado em saúde   

Data:  11/11/2023 - Sábado

Horário: 13:00 - 17:00 (TARDE)

Corpo Docente:

Inês Leoneza de Souza 

Danielle do Valle Garcia 

Gilney Costa Santos 

Tatiana Wargas de Faria Baptista 

Mônica de Rezende

 

Ementa

"Oficina de afetações, afetos, corporeidade e reflexões sobre produção de saberes, cuidados e colaborações na saúde buscando caminhos decoloniais, que permitam assumir todas as diversas texturas, tempos e espaços da vida, nas nossas práticas de pesquisa, educação, cuidado e gestão. Partimos de uma perspectiva amorosa, integradora e corporificada, trazendo a experiência corporal e coletiva no mundo como ponto estruturante do nosso encontro."

Objetivos 

Reunir pessoas que circulam no campo da saúde e estão interessadas em potencializar espaços de troca, convívio e colaboração no ensino/formação, na gestão/políticas e nas práticas em saúde.

Conteúdo Programático 

"Propõe-se dois momentos de atividades com base no pensamento decolonial que se desprende de uma lógica de um único mundo possível (lógica da modernidade capitalista) e se abre para uma pluralidade de vozes e caminhos. Uma busca pelo direito à diferença.

Iniciamos com uma troca afetiva e de experimentações que potencializem a vida e a saúde, no uso do corpo e no compartilhamento de experiências; 

Seguiremos com uma dinâmica em grupo na qual compartilharemos saberes e ferramentas para desmontarmos a máquina extrativa - e colonial - que nos governa e, quem sabe,

Ensaiar algumas propostas de vida e cuidado em saúde para além dessa máquina."

SALA 801 - ENFERMAGEM
13:00 - 17:00 (TARDE)

Curso: ENFERMAGEM E AUDITORIA NO FATURAMENTO DE CONTAS HOSPITALARES   

Data:  11/11/2023 - Sábado

Horário: 13:00 - 17:00 (TARDE)                         

 

Corpo Docente:

Elizabeth Soares Oliveira de Holanda Monteiro

Maria da Conceição Silva de Brito

 

Ementa

Estabelecer as características gerais dos instrumentos contratuais utilizados na atividade das operadoras; Monitorar a evolução dos preços de seus prestadores de serviços, e respectivos componentes e insumos; Reconhecer os Sistema de informação de faturamento. Trabalhar mecanismos no faturamento para redução de glosa de contas hospitalares

Objetivos 

"Trabalhar a contratualização e o faturamento nos serviços de Saúde;

Reconhecer os mecanismos para redução de glosa de contas hospitalares"

 

Conteúdo Programático 

"1 - Enfermagem na gestão de contas hospitalares para redução de glosas e garantia da gestão dos serviços de saúde.

2 - Sistema de informação de faturamento.

3 - Tabelas de precificação de serviços de saúde

4 - Mecanismos de acompanhamento de contas hospitalares"

Frank Miranda

Enfermeiro, mestre e doutor em Ciências da Saúde por formação, estudante de psicologia por paixão, amante da Comunicação Não Violenta. Atuou em diversas frentes de trabalho públicas serviços de saúde e atualmente e docente da Universidade Federal de Uberlândia.

Quesia Nayrane Ferreira de Sousa

Currículo: Enfermeira, Mestre em enfermagem. Educadora UNI-BH/UNA. Membro do Departamento Científico de Enfermagem Gerontologica,  ABEn-MG. Presidente gestão 2020 e 2022-2025 ABEn-MG.

Vanessa Ferraz Leite

Docente, Profa substituta (FAEN/UFMT). Doutora em Enfermagem (FAEN/UFMT). Mestra em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO/UFMT). Graduação em Enfermagem (FAEN/UFMT). Membro do Núcleo de Estudos em Saúde Mental (NESM). Praticante e Professora de Hatha-Yoga. Estuda e pesquisa cientificamente os potenciais efeitos restaurativos e protetivos do Hatha-Yoga junto aos indicadores emocionais de estudantes universitários.

Inês Leoneza de Souza

Enfermeira, professora associada do Instituto de Enfermagem no Centro Multidisciplinar UFRJ- Macaé. Doutora em Enfermagem, Mestre em Saúde da Família, especialista em Saúde Coletiva com ênfase em Redes de Atenção à Saúde, Experiência em APS, Saúde Mental e na Gestão municipal do Sistema Único de Saúde (SUS), atualmente compõe a Departamento APS da ABEn-RJ e está como Vice-presidente da seção gestão 2022-2025. Integrante do grupo de pesquisa Caminhos decoloniais na saúde.

Danielle do Valle Garcia 

Assistente Social, Doutora em Política Social pela UFF. Mestrado em Saúde Coletiva pelo IMS/ UERJ. Pós-graduação em Gestão de Recursos Humanos/UCAM. Atuou como coordenadora de graduação na Faculdade da Amazônia e professora da UNIESP/FLAMA. Diretora da Área de Ensino e Pesquisa do Hospital Federal dos Servidores RJ. Atualmente trabalha no Serviço de Articulação Interfederativa e Participativa do MS. Experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Planejamento e Administração em saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: análise de políticas, intersetorialidade e educação permanente. Integrante do Grupo de pesquisa Caminhos decoloniais na Saúde.

Gilney Costa Santos

Psicólogo, Pós-Doutorando em Saúde Pública pelo Programa de Inovação da Fundação Oswaldo Cruz. Especialista, Mestre e Doutor em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca/Fundação Oswaldo Cruz. Possui experiência em Atenção Primária à Saúde, Educação Popular em Saúde, Educação em Vigilância Sanitária e Vigilância em Saúde do Trabalhador. Integrante do Grupo de pesquisa Caminhos decoloniais na Saúde.

Tatiana Wargas de Faria Baptista

Psicóloga, professora e pesquisadora do Instituto da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz - IFF/Fiocruz. Mestre e Doutora em Saúde Coletiva. Pesquisa temas relacionados às políticas públicas de saúde e as práticas em saúde tendo como principais áreas de interesse nos últimos 5 anos: os sentidos da fome e as políticas públicas de segurança alimentar e nutricional; políticas e práticas de cuidado para populações vulnerabilizadas, como a população em situação de rua e mulheres em territórios periféricos. Integrante do grupo de pesquisa Caminhos decoloniais na saúde.

Mônica de Rezende

Fisioterapeuta, Mestre e Doutora em Saúde Coletiva pela ENSP/Fiocruz. Professora do Departamento de Planejamento em Saúde do Instituto de Saúde Coletiva da UFF. Pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva da UFF. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Caminhos decoloniais na saúde.

Elizabethe Soares Oliveira de Holanda Monteiro

Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí (2018). Mestrado em Ciências e Saúde pela Universidade Federal do Piauí (2014). Especialização em Administração Hospitalar, pela UNAERP, Especialização em Docência do Ensino Técnico Profissionalizante, convênio UFPI/Fundação Osvaldo Cruz, Especialização em Regulação do SUS pelo IEP/Sírio Libanês. Auditora da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí, Enfermeira Ambulatorial da Fundação Municipal de Saúde de Teresina.

Maria da Conceição Silva de Brito

Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí (1994), atualmente exerce as funções de Enfermeira do PSF e Auditora Enfermeira no âmbito municipal e estadual, respectivamente. É especialista em Saúde da Família, Saúde Pública e Educação Profissional.

 

Hospital Universitário Pedro Ernesto

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Anfitiatro Ney Palmeira
08:00-15:00 (INTEGRAL)

Curso: Competências de Enfermagem em Desastres: integrando sustentabilidade, segurança e tecnologias para a abordagem de desafios contemporâneos

Data:  12/11/2023 - Domingo

Horário: 08:00 – 15:00 – integral

Corpo Docente:

Alexandre Barbosa de Oliveira 

Alex Coelho da Silva Duarte 

Ariel Denise Pontes Afonso

Bruno Leal Barbosa

Débora Fernanda Haberland

Diego Freitas de Araújo

Fábio José de Almeida Guilherme

Lisandra Rodrigues Risi

Milena da Rocha Andrade

Thais da Silva Kneodler

Thiago Augusto Soares Monteiro da Silva

Ementa

"Este minicurso aborda as competências de Enfermagem para atuação efetiva em situações de desastres, sejam elas de origem natural, tecnológica ou social, incorporando os princípios de sustentabilidade, segurança e uso estratégico de tecnologias. Serão discutidos os desafios contemporâneos enfrentados pela Enfermagem em cenários de desastres, e como essas competências podem ser aplicadas de maneira integrada para garantir uma abordagem eficaz, ética e responsável.

Objetivos 

"- Compreender a importância da integração de sustentabilidade, segurança e tecnologias na atuação da Enfermagem em desastres contemporâneos;

- Identificar e aplicar competências específicas de Enfermagem necessárias para lidar com desafios variados em situações de desastres.

- Explorar estratégias para aprimorar a eficiência e a eficácia da assistência de enfermagem por meio do uso adequado de estratégias tecnológicas.

- Analisar casos práticos e cenários por meio de simulado de mesa, para demonstração de desenvolvimento de habilidades de tomada de decisão em situações de crise.

- Integrar princípios de sustentabilidade na prática da enfermagem em desastres, promovendo a responsabilidade ambiental."

Programação

I)- Introdução aos desafios contemporâneos e às competências de Enfermagem em desastres:

- Tendências e tipos de desastres mais prevalentes no Brasil, e seus impactos à saúde e segurança humana.

- Papeis da Enfermagem na resposta aos desastres.

II)- Competências essenciais da Enfermagem em situações de desastres:

- Avaliação de riscos, vulnerabilidades e necessidades.

- Triagem e classificação de pacientes.

- Demandas de cuidados.

- Comunicação interdisciplinar e colaboração.

- Gerenciamento de recursos limitados.

III) Sustentabilidade e responsabilidade ambiental em desastres:

- Impactos ambientais de desastres.

- Práticas responsáveis na assistência de Enfermagem.

- Promoção da conscientização ambiental.

IV) Integração de estratégias tecnológicas nas práticas de Enfermagem em desastres:

- Uso de sistemas de informação e comunicação.

- Telenfermagem/telessaúde em situações de crise.

- Aplicativos e dispositivos móveis para apoio à assistência.

V) Exercício prático / simulação de mesa:

- Estudos de caso reais e simulados.

- Tomada de decisões sob pressão.

- Treinamento em cenários de desastre.

VI) Estratégias para autocuidado e resiliência da equipe de Enfermagem:

- Primeiros cuidados psicológicos.

- Gerenciamento do estresse psicológico.

- Promoção da resiliência individual e coletiva.

VII) Práticas futuras para o desenvolvimento da Enfermagem em desastres:  adaptações e inovações

- Tendências tecnológicas emergentes em Enfermagem voltadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão.

- Adaptação às mudanças climáticas e novos desafios.

SALA 602 - ENFERMAGEM
08:00-12:00 (MANHÃ)

Curso: “IMPACTO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA SAÚDE: desassossegado” Organização: ABEn Nacional, Diretoria de Comunicação Social e Publicação                        

Data:  12/11/2023 - Domingo

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

Corpo Docente:

Karen Cardoso

Janaina de Oliveira Ribeiro Avancini Pinheiro

Tiago Sperb Machado

Érica  R. Mallmann Duarte

Ementa

"Este curso oferece uma introdução abrangente à aplicação da Inteligência Artificial (IA) na área da enfermagem, capacitando os profissionais a compreenderem, aplicarem e aproveitarem os avanços tecnológicos para melhorar a qualidade dos cuidados de saúde. A ementa abrange:

1) Fundamentos de Inteligência Artificial

2) Aplicações Clínicas de IA

3) Processamento de Linguagem Natural (NLP)

4) Aspectos Éticos e Privacidade

5) Integração e Implementação da IA

6) Futuro da IA na Enfermagem"

Objetivos 

"Um curso de Inteligência Artificial (IA) para enfermeiros tem como principais objetivos capacitar esses profissionais a compreenderem e utilizarem as tecnologias de IA de forma eficaz e ética em sua prática diária. Aqui estão alguns objetivos específicos que podem ser estabelecidos para um curso desse tipo:

Compreender os Fundamentos da Inteligência Artificial:

Explorar os conceitos básicos da IA, incluindo aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e visão computacional.

Familiarizar-se com os tipos de algoritmos de IA e suas aplicações na área de saúde e enfermagem.

Identificar Oportunidades de Aplicação da IA na Enfermagem:

Reconhecer áreas específicas da prática de enfermagem em que a IA pode ser aplicada para melhorar os cuidados ao paciente e a eficiência dos processos.

Utilizar Ferramentas de IA para Diagnóstico e Tomada de Decisões:

Aprender a interpretar resultados de algoritmos de IA para auxiliar no diagnóstico e prognóstico de pacientes.

Integrar informações obtidas por meio da IA na tomada de decisões clínicas e planejamento de tratamento.

Aplicar Processamento de Linguagem Natural em Comunicações com Pacientes:

Utilizar ferramentas de processamento de linguagem natural para extrair informações relevantes de registros médicos eletrônicos e outros documentos.

Desenvolver habilidades na comunicação com pacientes por meio de chatbots e assistentes virtuais.

Abordar Questões Éticas e de Privacidade:

Analisar os desafios éticos relacionados à implementação da IA na enfermagem.

Compreender as regulamentações de privacidade de dados e garantir a proteção das informações dos pacientes.

Integração da IA na Prática de Enfermagem:

Explorar estratégias para incorporar a IA na rotina de trabalho dos enfermeiros, incluindo treinamento e adaptação às novas tecnologias.

Colaborar com outros membros da equipe de saúde no uso eficiente da IA para melhorar os cuidados ao paciente.

Avaliar e Adaptar Soluções de IA:

Desenvolver habilidades de avaliação crítica para identificar as vantagens e limitações de soluções de IA existentes.

Aprender a fazer ajustes e adaptações nas aplicações de IA de acordo com as necessidades específicas da prática de enfermagem.

Preparar-se para o Futuro da Enfermagem com IA:

Explorar as tendências emergentes em IA e suas implicações na prática de enfermagem.

Estar preparado para se adaptar e atualizar conforme novas tecnologias de IA se desenvolvem.

Ao atingir esses objetivos, os enfermeiros estarão mais bem equipados para aproveitar as vantagens da inteligência artificial, contribuindo para a melhoria dos cuidados de saúde e promovendo uma prática de enfermagem mais eficiente e centrada no paciente."

Conteúdo Programático 

Introdução à Inteligência Artificial e sua relevância na Enfermagem

Histórico e a evolução dos profissionais de enfermagem no cenário de IA

2. Alguns conceitos básicos

2.1 Aprendizado de Máquina: Supervisionado, Não Supervisionado e reforço;

2.2 Algoritmos comuns de IA: Árvores de Decisão, Redes Neurais, SVM, etc;

2.3 Introdução ao Processamento de Linguagem Natural;

2.4 IA explicável e em tempo real;

2.5.Integração de IA na enfermagem.

3. OS CASOS

Caso 1 - A NEUROAPRENDIZAGEM DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

EM ENFERMAGEM MEDIADA POR JOGO DIGITAL: MONITORAMENTO E

VALIDAÇÃO PELO ELETROENCEFALOGRAMA - Karen Cardoso

(http://lattes.cnpq.br/3893761167358238)

3.1 Avaliação de conhecimento;

3.2. Áreas afetadas no ensino em IA;

3.3. Tipos de aprendizado;

3.4. Avaliação de Desempenho em Modelos de IA.

O caso 2 - SISTEMA PARA MONITORAMENTO CONTÍNUO DE PRESSÃO

ARTERIAL PARA GESTANTES, HIPERTENSOS E SIMILARES, INCORPORADO

EM DISPOSITIVO VESTÍVEL. 2022, Brasil. Janaina de Oliveira Ribeiro Avancini

Pinheiro (http://lattes.cnpq.br/044867708118202)

3.5 Diagnóstico assistido por IA;

3.6 Previsão de resultados clínicos;

3.7 Uso de IA para prognósticos e planejamento de tratamento;

3.8 Monitoramento de pacientes/usuários;

3.9 Tomada de decisões clínicas para o auxílio à escolha de terapias e

intervenções;

3.10 Planejamento e implementação de soluções de IA em Ambientes de

Saúde.

intervalo de 15 minutos

4.1 Extração de informação de registros eletrônico do usuário;

4.2 Comunicação com usuários por meio de chatbots e assistentes virtuais;

5. Reflexões para serem conversadas a partir dos casos apresentados

Na Assistência, ensino e pesquisa

6. Construção de um grupo de Estudo e Pesquisa em I.A.

Pontos a serem considerados na proposta de continuidade através de um

grupo de Estudo e Pesquisa e desenvolvimento;

Questões éticas relacionadas ao uso de IA na área da saúde: Tomada de

decisões éticas em situações de cuidados de saúde assistidos por IA; Privacidade

dos dados do paciente e conformidade com regulamentações (por exemplo, GDPR

e HIPAA);

Organização do grupo para desenvolvimentos futuros.

7. Apresentação da proposta e combinação de encontros futuros

SALA 603 - ENFERMAGEM
08:00-12:00 (MANHÃ)

Curso: Avaliação Multidimensional da Pessoa Idosa

Data:  12/11/2023 - Domingo

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

 

Corpo Docente:

Doutora Marina Aleixo Diniz Rezende

Doutora Valéria Pagotto

Mestre Dayara de Nazaré Rosa de Carvalho

 

Ementa

Aspectos biopsicossociais, demográficos, epidemiológicos e políticos do envelhecimento humano. Bases teóricas, conceituais e metodológicas da avaliação multidimensional da pessoa idosa em diferentes contextos de cuidado.

Objetivos 

Ao final da disciplina o aluno será capaz de:
- Reconhecer o estado geral da pessoa idosa
- Descrever o perfil demográfico e epidemiológica da população idosa brasileira, e suas implicações para a prática clínica do enfermeiro e dos serviços de saúde.
- Descrever os diferentes instrumentos utilizados na avaliação multidimensional da pessoa idosa em diferentes contextos de cuidado.

 

Conteúdo Programático 

Conteúdo: 

  • Bases para avaliação multidimensional da pessoa idosa
  • Instrumentos de avaliação de pessoas idosas
  • Aplicabilidade dos instrumentos de avaliação em diferentes contextos de cuidado

 

Programação

8h - Acolhimento e apresentação dos participantes

8h30 - Reconhecimento da realidade: 

Quais os  instrumentos de avaliação de idosos vocês aplicam em seus contextos de trabalho?

9h - Simulação de caso

10h - Teorização: Avaliação multidimensional do idoso a partir da capacidade intrínseca proposta pelo ICOPE.

11h30 - Finalização

 

SALA 606 - ENFERMAGEM
08:00-12:00 (MANHÃ)

Curso: Enfermagem de Família e Comunidade: construindo a identidade profissional pelas vivências na Estratégia Saúde da Família.

Data: 12/11/2023 - Domingo

Horário: 8h às 12h – Manhã

 

Corpo Docente:

Rogério Bittencourt de Miranda

Isabella Koster 

Carolina Santana Krieger 

Laís Pimenta Ribeiro dos Santos

 

Ementa

"A enfermagem, historicamente, desenvolveu seu conhecimento prático e científico pela sua trajetória nas ações de saúde pública, que atualmente vemos pela sua atuação na Atenção Primária à Saúde (APS). A Enfermagem que atua na APS carrega, portanto, fundamentações da atenção comunitária e domiciliar, das ações programáticas, da vigilância em saúde, da gestão e administração etc. chegando com grande contribuição para a implantação e operacionalização do atual modelo da Estratégia Saúde da Família, reconhecendo-a como modelo prioritário para a atenção capaz de promover o acesso à ações que impactam na saúde da população e colaboram para um desenvolvimento sustentável em seus territórios de atuação.

Contudo, nesse percurso das formulações das políticas públicas de saúde e orientações dos modelos de atenção, sua formação, identidade e reconhecimento profissional foram se modificando e sobrepondo, inclusive para atender ao mercado de trabalho. Ainda, a adequação da sua formação não acompanhou as necessidades colocadas pelas transformações do trabalho na APS. A enfermagem segue sendo formada pela iniciativa privada para atuar no serviço público, pelas poucas contribuições do Estado em sua formação na graduação, bem como mínima colaboração nos programas de residência, mestrado e doutorado (Cofen, 2012).

No mercado de trabalho, observa-se pouco reconhecimento da especialidade da Enfermagem de Família e Comunidade, bem como de outras especialidades e em outros níveis de atenção, visto que os concursos ou seleções públicas não possuem a tradição para a obrigatoriedade de títulos para ingresso no cargo. 

Desta forma, a Abefaco, vem buscando estratégias para promover o reconhecimento da Enfermagem de Família e Comunidade como especialidade relevante para a ESF, considerando como necessária a construção coletiva de reflexões com profissionais atuantes na APS em espaços que congregam os conhecimentos práticos e técnicos-científicos sobre a sua prática, formação que marcam a sua identidade profissional. Nesse sentido, a proposta desse curso, a partir de uma abordagem participava em caráter de oficina, buscamos debater e identificar os elementos que caracterizam a Enfermagem de Família e Comunidade com vistas a produzir um painel síntese que subsidiará novos caminhos para o fortalecimento da especialidade. A metodologia a ser utilizada na oficina chama-se Estrutura Libertadora “1, 2, 4 e Todos” que parte das construções coletivas em subgrupos de trabalho que culminam na produção da síntese no último momento da atividade. A partir da leitura do texto que será disponibilizado, os participantes farão leituras individuais respondendo perguntas norteadoras com foco na definição do profissional de Enfermagem de Família e Comunidade e seu papel no SUS. Posteriormente, serão feitas duplas, havendo discussão e consolidação das respostas. Em seguida, as duplas serão divididas em grupos de 4 pessoas, reproduzindo a mesma lógica. Então cada grupo apresentará sua construção para todos os participantes, e, finalmente, teremos a construção coletiva da síntese da oficina. "

Objetivos 

Refletir sobre os elementos que constituem a Enfermagem de Família e Comunidade e produzir um painel síntese que possa encadear novas ações da Associação Brasileira de Enfermagem de Família e Comunidade (ABEFACO) para o fortalecimento da especialidade.

Conteúdo Programático 

 

Elementos que caracterizam a Enfermagem de Família e Comunidade:

Refletir sobre os elementos que constituem a Enfermagem de Família e Comunidade 

painel síntese que possa encadear novas ações da Abefaco para o fortalecimento da especialidade.

Alexandre Barbosa de Oliveira

Enfermeiro. Pós-Doutor pela EEAP-UNIRIO. Doutor e Mestre em Enfermagem pela EEAN-UFRJ. Professor Associado da EEAN-UFRJ. Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da EEAN-UFRJ. Líder do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres – GEPESED/UFRJ. Coordenador da Câmara Técnica de Urgência e Emergência do COREn-RJ.

Alex Coelho da Silva Duarte 

Enfermeiro e Advogado. Mestrando em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Docente da Universidade Estácio de Sá. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres - GEPESED/UFRJ.

Ariel Denise Pontes Afonso

Psicóloga. Mestranda em Psicossociologia em Comunidades e Ecologia Social pelo EICOS - UFRJ. Pós-graduada em Psicologia em Emergências e Desastres e em Defesa Civil. Membro da Comissão Especial de Psicologia em Emergências e Desastres do CRP-RJ. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres - GEPESED/UFRJ.

Bruno Leal Barbosa

Enfermeiro. Mestre em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. 1º Tenente Enfermeiro da Força Aérea Brasileira – HFAG – Centro de Tratamento de Queimados e Defesa – QBRN. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres - GEPESED/UFRJ.

Débora Fernanda Haberland

Enfermeira. Pós-Doutora em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Doutora em Psicologia da Saúde pela Universidade Católica Dom Bosco – UCDB. Enfermeira no Quadro de Oficiais da Força Aérea Brasileira – FAB. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres - GEPESED/UFRJ.

Diego Freitas de Araújo

Enfermeiro. Doutorando e Mestre em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres - GEPESED/UFRJ.

Fábio José de Almeida Guilherme

Enfermeiro. Mestre em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Oficial Enfermeiro da Força Aérea Brasileira/Instituto de Medicina Aeroespacial Brigadeiro Médico Roberto Teixeira - FAB/IMAE. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres - GEPESED/UFRJ.

Lisandra Rodrigues Risi

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Mestre em Enfermagem pela EEAP/UNIRIO. Professora da Faculdade de Enfermagem da UERJ. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres - GEPESED/UFRJ.

Milena da Rocha Andrade

Enfermeira. Doutoranda pela EEAN/UFRJ. Enfermeira do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia – INTO. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres - GEPESED/UFRJ.

Thais da Silva Kneodler

Enfermeira. Doutoranda e Mestre em Enfermagem pela EEAN/UFRJ, pós-graduada em Gestão de Redes de Atenção à Saúde pela Fiocruz. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres - GEPESED/UFRJ.

Thiago Augusto Soares Monteiro da Silva

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Mestre em Enfermagem pela UNIRIO. Professor do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade de Vassouras. Líder do Laboratório de Pesquisa em Enfermagem Forense. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres - GEPESED/UFRJ.

Janaina Avancini Pinheiro 

Doutoranda em Computação Aplicada (UNISINOS),  Mestra em Enfermagem (UNISINOS), Enfermeira (UNISINOS), CEO Founder Startup Technurse,  Coordenadora Departamento Científico de Gestão , Tecnologia e Inovação (DGTI) ABEn RS, Membro da REBRALS (Rede Brasileira de Letramento em Saúde) Pesquisadora GECEPEN ( Grupo de Estudos e Pesquisas do Cuidado  em Enfermagem.

Karen Cardoso

Enfermeira Dra em Informática na Educação (UFRGS); Ms Enfermagem(USP);Esp. em Informática na Educação (UFRGS), Chefe da Divisão de Pesquisa em Saúde da Esc.Saúde Publica/SES-RS, Coord. do Comitê Gestor de Política da Pesquisa da SES/RS.

Tiago Machado 

Enfermeiro (PUCRS);. Esp.em Saúde Coletiva pelo IPA (2010);.Servidor público (desde 2013);Diretor de Tecnologia e Inovação em Saúde São Leopoldo/RS. Autor dos projeto Médico on-line, ZAP Saúde, Monitora, Estoque Aberto, Medicamento em casa e Teleagendamento.

Érica  R. Mallmann Duarte

Enfermeira e Vovó da Florence, Marcel, Celeste e da Madde; Dra em Engenharia de Produção(UFRGS),Ms em Administração- Área de Produção e Sistema; Professora Titular da EEUFRGS; Diretora de Comunicação Social e Publicação da ABEn Nacional (Gestão 2022-2025).

Doutora Marina Aleixo Diniz Rezende

Docente no Curso de Enfermagem da Pontifícia Univeridade Católica de Goiás. Vice Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde. Coordenadora do Departamento Científico de Enfermagem Gerontologica da ABEn  região Centro-Oeste.

Doutora Valéria Pagotto

Docente no Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Vice coordenadora do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFG.  Coordenadora do Departamento Científico de Enfermagem Gerontologica da ABEn - Goiás (DCEG-GO).

Mestre Dayara de Nazaré Rosa de Carvalho

Enfermeira. Especialista em Enfermgem Gerontologica e Geriatrica. Coordenadora da Liga Acadêmica de Enfermagem em Saúde do Idoso (LAESI). Coordenadora do Departamento Científico de Enfermagem Gerontologica da ABEn - Pará (DCEG-PA). Gerente de Formação e Desenvolvimento na Secretaria Esradual de Saude  do Pará (SES-PA).

 

Rogério Bittencourt de Miranda

Professor Adjunto da Faculdade de Enfermagem do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Enfermagem de Saúde Pública. Experiência profissional e atuação teórica prática nas áreas de Enfermagem em Saúde Coletiva, Gestão em Saúde e Educação Popular em Saúde. 

Isabella Koster

Doutora em Saúde Pública. Professora-pesquisadora do Observatório dos Técnicos em Saúde no Laboratório de Trabalho e Educação Profissional em Saúde. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde (EPSJV/Fiocruz).

Carolina Santana Krieger 

Enfermeira sanitarista GAPS/GHC, especialista em Saúde Coletiva e da Família, Gestão Clínica do Cuidado, Mediação de Processos Educacionais na Modalidade Digital, MBA em Gestão de Saúde 4.0, Doutoranda em Saúde Coletiva.

Laís Pimenta Ribeiro dos Santos

Doutoranda em Saúde Pública na Escola Nacional de Saúde Pública/FIOCRUZ. Facilitadora da Planificação da Atenção à Saúde do CONASS para a APS. É membro da diretoria ampliada da Abefaco na Diretoria de Educação Permanente.

Lucélia dos Santos Silva

Doutoranda em Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ). Especialista em Enfermagem em Atenção Primária, com Ênfase na Prática Clínica (Instituto Albert Einstein/SP). Tem experiência na área de enfermagem no campo do ensino, assistência, gestão e formação de força de trabalho para o SUS, no contexto da Atenção Primária à Saúde e Estratégia de saúde da Família. Coordenadora do Programa de Residência em Enfermagem na APS, do Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.

 

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

Ed Paulo de Carvalho

SALA 415 - ODONTO
08:00 - 12:00 (MANHÃ)

Curso: Enfermagem no Esporte
Data: 12/11/2023 - Domingo
Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

Corpo Docente:

Diego de Carvalho Tuber
Renato Matos da Silva

Ementa
Desenvolver reflexão crítica para assistência de enfermagem no cenário
esportivo; discutir os horizontes de crescimento da categoria na área; discutir a
importância da enfermagem na equipe multiprofissional no acompanhamento
da carreira dos atletas de alto rendimento e recreativos.

Objetivos
- Discutir o papel fundamental da enfermagem no contexto esportivo.
- Explorar as principais responsabilidades dos enfermeiros no cuidado aos
atletas.
- Abordar os desafios e oportunidades enfrentados pela enfermagem esportiva.
- Compartilhar experiências e melhores práticas para otimizar o desempenho
dos atletas.
Programação

1. Introdução à Enfermagem Esportiva
- Definição e escopo da enfermagem no esporte.
- Importância da interdisciplinaridade na saúde do atleta.
2. Preparação e Avaliação Pré-Competição
- Avaliação de saúde e condição física dos atletas.
- Estratégias de prevenção de lesões antes da competição.
3. Suporte Durante as Competições
- Gestão de emergências médicas e primeiros socorros.

- Monitoramento de sinais vitais e resposta a situações críticas.
- Hidratação e nutrição adequadas para o desempenho esportivo.
4. Recuperação Pós-Competição
- Cuidados para acelerar a recuperação muscular.
- Técnicas de fisioterapia e reabilitação.
- Gerenciamento do estresse pós-competição.
5. Lesões Esportivas e Reabilitação
- Abordagem multidisciplinar na reabilitação de lesões.
- Acompanhamento contínuo e personalizado durante o processo de
recuperação.
6. Aspectos Psicológicos e Emocionais
- Suporte emocional para atletas sob pressão.
- Estratégias de apoio psicológico para melhorar o desempenho.
7. Inovações Tecnológicas na Enfermagem Esportiva
- Utilização de dispositivos de monitoramento e wearables.
- Impacto da telemedicina no acompanhamento remoto dos atletas.
8. Perspectivas Futuras e Desafios
- Tendências emergentes na enfermagem esportiva.
- Barreiras a serem superadas para aprimorar a atuação dos enfermeiros no
esporte.

SALA 416 - ODONTO
08:00 - 12:00 (MANHÃ)

Curso: Ensinar e aprender a Prática Baseada em Evidência na Graduação em Enfermagem: uma experiência com metodologias ativas

Data:  12/11/2023 - Domingo

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

 

Corpo Docente:

Samantha Reikdal Oliniski

Marineli Joaquim Meier

 

Ementa

Conceito de prática baseada em evidência (PBE). Etapas da PBE requeridas na formação do estudante de enfermagem: cultivo de espírito de investigação e cultura da PBE, elaboração de perguntas para PBE, busca pelas melhores evidências, análise crítica das evidências, integração da evidência com a expertise clínica e preferência do paciente para tomada da melhor decisão clínica, avaliação dos resultados da PBE, disseminação dos resultados. Estratégias baseadas em metodologias ativas para o desenvolvimento do pensamento crítico, raciocínio clínico e julgamento clínico/tomada de decisão para ensinar a PBE. Qualidade e segurança da assistência à saúde.

Objetivos 

Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes para ensinar e/ou aprender, por meio de metodologias ativas, sobre a Prática Baseada em Evidência no curso de graduação em Enfermagem para o alcance da qualidade e segurança na assistência à saúde.

 

Conteúdo Programático 

Conceito de prática baseada em evidência (PBE).

Etapas da PBE requeridas na formação do estudante de enfermagem. 

Estratégias baseadas em metodologias ativas para o desenvolvimento do pensamento crítico, raciocínio clínico e julgamento clínico/tomada de decisão para ensinar a PBE. 

 

SALA 613 - ENFERMAGEM
08:00 - 12:00 (MANHÃ)

Curso: Gestão de Serviços Gerontológicos     

Data:  12/11/2023 - Domingo

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

 

Corpo Docente:

 

Rosimere Ferreira Santana

Maria Cristina Sant’Anna

Lucimar Campos

Willi Wetzel Junior

 

Ementa

Empreendedorismo social. Empreendedorismo em enfermagem gerontológica. Plano de Negócios. Projeto de Linha de Cuidado ao Idoso Público e Suplementar. Liderança e Networking. Ferramentas gerenciais e assistenciais. Melhoria da Qualidade. Indicadores de processo e resultado. Arcabouço ético-legal.

Objetivos 

"Compreender a importância dos enfermeiros no desenvolvimento social e no empreendedorismo em saúde da pessoa idosa;

Demonstrar modelos de negócios em enfermagem gerontológica;

Discutir ferramentas gerenciais e assistenciais em serviços gerontológicos;

Enumerar o arcabouço ético-legal dos serviços gerontológicos."

 

Programação

- Empreendedorismo em saúde do idoso 

-Modelos de Plano de Negócios

- Arcabouço ético-legal:

RDC 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002

Lei nº 8049 de 17 de julho de 2018. do Rio de janeiro

RESOLUÇÃO - RDC Nº 283, DE 26 DE SETEMBRO DE 2005

 Lei n° 8.842, de 4 de janeiro de 1994,  Política Nacional do Idoso

Lei 10.741 de outubro de 2003, o Estatuto do Idoso 

Contrato Social

CNAE

PGRSS

Certificado de aprovação do CBMERJ

Alvará Sanitário e de Funcionamento

- Estabelecimento dos POPs assistenciais e gerenciais;

- Utilização de ferramentas da administração para gestão de risco e melhoria dos processos.

SALA 801 - ENFERMAGEM
08:00 - 12:00 (MANHÃ)

Curso: Assistência de Enfermagem a pessoas vivendo com hanseníase baseado na Teoria de Dorothea Orem e na Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem-CIPE®.        

Data:  12/11/2023 – Domingo 

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

 

Corpo Docente:

Michele Dias da Silva Oliveira

Maria Márcia Bachion

 

Ementa

Processo de enfermagem e a CIPE®., Estrutura de ações do profissional e organização do pensamento na determinação do julgamento diagnóstico e terapêutico baseado em Orem; Determinação da agência de autocuidado por meio de operações transicionais, produtivas e de controle no atendimento à pessoa com hanseníase. 

Objetivos 

Capacitar enfermeiros para realizar julgamentos diagnósticos e terapêuticos voltado para pessoas com hanseníase a partir da CIPE® como terminologia especial da profissão e a luz do modelo teórico de Autocuidado de Dorothea Orem no intuito de instrumentalizar a prática clínica.

 

Conteúdo Programático 

Processo de enfermagem e as classificações para as suas práticas; Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem – CIPE ®; Focos da prática de enfermagem no atendimento de pessoas com hanseníase: fundamentação segundo a teoria de autocuidado de Orem.



SALA 612 - ENFERMAGEM
08:00 - 12:00 (MANHÃ)

Curso: Processo de Enfermagem em Gerontologia

Data:  12/11/2023 - Domingo

Horário: 08:00 – 12:00 – Manhã

Ementa

Abordar os fundamentos teóricos, técnicos-científicos e metodológicos do processo de cuidar em Enfermagem, a partir do raciocínio crítico e clínico, com foco na assistência integrada à pessoa idosa

Objetivos 

"Discutir sobre as etapas constituintes do processo de enfermagem como ferramenta do cuidado gerontológico;

Realizar o raciocínio crítico e clínico a partir das demandas biopsicossociais da pessoa idosa;

Utilizar as taxonomias de Enfermagem para tomada de decisão na assistência à pessoa idosa."

Conteúdo Programático 

8h - Acolhimento e dinâmica de apresentação dos participantes

8h30 - Abordagem teórica sobre o processo de enfermagem como ferramenta do cuidado gerontológico e utilização das taxnonomias NANDA, NIC e NOC.

10h - Divisão de grupos para trabalhar casos clínicos a partir do raciocínio clínico e crítico das demandas biopsicossociais da pessoa idosa e elaborar os elementos constituintes do processo de enfermagem para cada caso.

11h - Socialização dos resultados.

11h45 - Finalização

Diego de Carvalho Tuber

Enfermeiro do Esporte na América Latina.
Pós-Graduado em Medicina do Exercício e do Esporte. Enfermeiro do Botafogo Futebol e Regatas. 

Renato Matos da Silva

Especialista em Enfermagem do Trabalho.
Enfermeiro da MedEsporte.
Vice-Coordenador da Comissão Permanente de Enfermagem Esportiva

Samantha Reikdal Oliniski 

Bacharel, Licenciada, Mestre e Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná. MBA em Gestão de Saúde pela Universidade de São Paulo. Especialista em Enfermagem do Trabalho pelo Centro Brasileiro de Estudos Sistêmicos. Atualmente é docente do Centro Universitário Dom Bosco e do Centro Universitário Santa Cruz. 

Marineli Joaquim Meier

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina, Mestre em Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Especialista em Educação a Distância e Metodologia do Ensino, Pesquisa e Assistência de Enfermagem; Graduada e Licenciada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Atualmente professora Titular da Universidade Federal do Paraná. Vice- Líder do Grupo de Pesquisa Tecnologia e Inovação em Saúde (TIS). 

 

Rosimere Ferreira Santana

Conselheira Titular – Conselho Regional de Enfermagem COREN-RJ (Gestão 2021-2023). Líder do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Enfermagem Gerontológica (NEPEG) e do Grupo de Estudos em Processo de Enfermagem e Prática Avançada de Enfermagem (GEPEPAE).

Maria Cristina Sant'Anna da Silva

Enfermeira Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Especialista em Gerontologia titulada pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) - Especialização em Gerontologia Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) - Conselheira da Diretoria da SBGG, seccional RS - Membro do Departamento Científico de Enfermagem Gerontológica da Associação Brasileira de Enfermagem (DCEG-ABEn).

Lucimar de Souza Campos

Enfermeira Responsável Técnica e Gestora da ILPI Lar Jolie/ Especialista em Gerontologia, UERJ Especialista em Terapia Intensiva, Albert Einstein/ Residência multiprofissional em Saúde da Família, UIFESO.

Willi Wetzel Junior

Enfermeiro formado pela Universidade Federal de Pelotas – UFPel.
Mestrado profissionalizante do Ciclo Vital pela.
Universidade Católica de Pelotas – UCPel.
Trabalho no Hospital Escola da UFPel.
Gestor da ILPI Quinta Urbana – Pelotas RS.
Vice Presidente do Conselho Municipal da Pessoa idosa de Pelotas RS.

Drª Michele Dias da Silva Oliveira

Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás-UFG na área de Saúde Coletiva e Doenças Infecciosas.Coordenadora do Ambulatório de Práticas Integrativas e Complementares -PICs da FEN UFG.  Membro no Núcleo de Estudos e Pesquisas em Tecnologias de Avaliação, Diagnóstico e Intervenção de Enfermagem e Saúde- NUTADIES e  Núcleo de Estudos e Pesquisa em Cuidados à Saúde Humana com abordagem Clínica- NECAC. 

Drª Mária Márcia Bachion

Professora Titular da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás-UFG. Editora Científica da Revista Eletrônica de Enfermagem. Vice-Presidente da ABEn-GO. Assessora especial da COMSISTE Nacional. Líder do NUTADIES - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Tecnologias de Avaliação, Diagnóstico e Intervenção em Enfermagem e Saúde.  Coordenadora da RAIFE - Rede de Ações Integradas em Prevenção, Avaliação, e Tratamento de Feridas.

Scroll to Top